O pensamento mandar a boca falar,
Meu coração pulsa, e minhas extremidades suam frio.
Minha barriga serve de reserva para borboletas excitadas.
As palavras saem como um atropelo, correm contra o contratempo dos meus anseios.
Olho enche d’água.
Vontade incontrolável de calar.
Pretendo contar um segredo.
Porém,
Preciso de algum descontrole para alterar essa fixa idéia em minha mente,
Presunçosa e pusilânime.
Por vezes,
Não me descontrolo.
Achei que não importaria a ausência de minhas palavras.
Memórias minhas,
Somente e vãs.
Entretanto,
Agora estão pulsando dentro de mim.
Voltando sempre ao mesmo ponto.
Um dia cheia, outro, vazia.
Estou a me perguntar:
Porque não podemos apenas ser o interesse?
E um nó engasgado fica no meu silêncio.
Memórias minhas,
Somente e vãs.
Entretanto,
Agora estão pulsando dentro de mim.
Voltando sempre ao mesmo ponto.
Um dia cheia, outro, vazia.
Estou a me perguntar:
Porque não podemos apenas ser o interesse?
E um nó engasgado fica no meu silêncio.
Belo, Minia!
ResponderExcluirHá uma maestria a ser conquistada no trânsito entre o trabalho do ator e a psiquê pois, se corpo e mente estão ligados e se o corpo é o instrumento do trabalho do ator, é óbvio que o autoconhecimento pode ajudar o ator a desenvolver confiança e tranquilidade quando eventualmente se ver tocando em áreas da mente onde as emoções podem parecer incômodas demais para serem acolhidas e transformadas em arte.
bjão