sexta-feira, 18 de março de 2011

Meu avesso como verso.

Escrevo por não querer perturbar. E de perturbada que estou, resolvo me escrever. A mim. Meu avesso como verso.

Confundo minha mente com desejos. Dissimulo que fiz, e às vezes me pergunto se fiz mesmo. Canso de acordar com vaga lembrança de que aconteceu. Não quero minha vida como filme! Essa ficção não me preenche. Perturba! As pessoas não se falam, não conversam, não se entendem... Deixam apenas acontecer. Que aconteça! Mas que se tome posicionamento sobre tal. Não quero meu ontem como borrão. Preciso desembaraçar!

Preciso...! Mas diz isso ao meu coração que quer viver! Faço duas vezes antes de pensar! Insisto no mesmo erro... Uma redundante viagem! “Elucubrada mente”.