sexta-feira, 18 de março de 2011

Meu avesso como verso.

Escrevo por não querer perturbar. E de perturbada que estou, resolvo me escrever. A mim. Meu avesso como verso.

Confundo minha mente com desejos. Dissimulo que fiz, e às vezes me pergunto se fiz mesmo. Canso de acordar com vaga lembrança de que aconteceu. Não quero minha vida como filme! Essa ficção não me preenche. Perturba! As pessoas não se falam, não conversam, não se entendem... Deixam apenas acontecer. Que aconteça! Mas que se tome posicionamento sobre tal. Não quero meu ontem como borrão. Preciso desembaraçar!

Preciso...! Mas diz isso ao meu coração que quer viver! Faço duas vezes antes de pensar! Insisto no mesmo erro... Uma redundante viagem! “Elucubrada mente”.

5 comentários:

  1. de andada, tropecei por aqui...

    bom que só... acabei fuçando quase tudo aqui...

    gosto do estilo... rebate com o meu!!

    Sempre gosto dessas coisas reais..

    volterei moça =)

    beijo nos sentimentos...

    Pedro Drope
    www.dropeemsonhos.blogspot.com

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  2. se for cinema é só ajustar o foco. se for vídeo é só comprar mais memória.

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  3. Pedro, fico feliz que tenhas esbarrado nos meus pensamentos. Volte sempre! xêro para você.

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  4. Rai moço, que bom te ver por aqui! Se bem-vindo sempre... Meus pensamentos estão abertos!

    Sim, e na dúvida, vou ajustar o foco e comprar na memória, nunca se sabe até onde vai nossos pensamentos depois que saltam!

    Beijo em tu!

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