quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Amor, destinada saudade.

Passei a acreditar em destino, saudade e amor.
Que um lugar, vira sagrado. Uma pessoa, desejo.

Meu samba parou, e acendi um cigarro.
O risco e o desconhecido transmutou encanto e vontade.
A conversa, criou sensações. Um grupo, tornou-me familiar.
Tinha a cerveja como um antídoto da alma.
O desprendimento, me fez sem resposta, tornou-me outra.
Virei uma página em branco sonhando em ser um livro.

Almas comemoram encontros assim, á'vidas.
Corpos, brindam esse encontro a cada dia.


Ps.: essa imagem ilustra perfeitamente o que venho aqui a dizer, uma chama acesa, uma brasa vermelho-viva. Não uso desta (de maneira alguma aqui), como apologia ao cigarro.

4 comentários:

  1. sentimentos, correm...
    sai por ae sem dizer o que acontece, o
    deve acontecer, simplesmentem sai...

    no dia de alegria vc achou...
    felicidades, esperanças e despertou
    o indespertavel... agora viva o
    real que buscas e a felicidade com ar,
    embalado com a brisa.

    beijão!

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  2. "Que um lugar, vira sagrado. Uma pessoa, desejo."
    Adorei essa frase, transmite uma mensagem com várias interpretações de acordo com um ponto de vista.
    Uma linda poetisa a senhora,viu?

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  3. são palavras tão sábias/profundas, que fica difícil de fazer um comentário. Mas, lendo toda essa poesia, pude sentir cada palavra dita e ao sentir essas palavras tão dentro de mim, pude criar momentos, ou até mesmo vivê-los no meu pensamento. Passei a desejar essa coisa tão intensa que vc deu inicio com o nome "Amor destinada saudade".

    (...)

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  4. sobre a imagem, parece um coração afogado em cinzas.
    sobre o poema, parecem cinzas levadas pelo vento de cima de um coração que é brasa.

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