Pingos me cortam a face.
Dois corpos contra o meu.Um arrepio que vem da nuca.Sinto gosto de chuva.Os olhos me ardem.As pernas tremem.A boca rasga.Os dedos duros, fixos.Uma estrada sem fim.Uma noite que chega ao fim.
ps.: uma certa experiência na (nada calada) noite de 24 de maio de 2009.
É muito bom vê-lo ganhar ainda mais vida na Pena do teu Pensamento!
ResponderExcluirInteressante essa metalinguagem entre texto e imagem, pois contribui e apimenta as visões que projetamos em nossas interpretações.
E tua ebriedade é mais lúcida que...
Mais lúcida que aqueles que "andam sob as pontas dos pés".